"E a Palavra se fez carne e habitou entre
nós." (João 1.14) Por
isso a palavra escrita era o que formava os pensamentos do Senhor Jesus,
preenchia o seu coração, e regulava os seus caminhos. As escrituras são a
vontade do Pai transcrita, e esse foi sempre o seu deleite. Na tentação,
aqueles escritos foram a sua defesa. Em seu ensino os estatutos do Senhor foram
a sua autoridade. Em suas controvérsias com os escribas e fariseus, sempre
apelou à lei e ao testemunho. E na hora da morte, a sua mente permanecia na
palavra da verdade. “Sabendo Jesus que já todas as coisas estavam
terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede” (João 19.28)
E João afirmou: "Aquele
que é desde o princípio, nós mesmos o ouvimos e vimos. Nós o vimos com os
nossos olhos e tocámos-lhe com as nossas próprias mãos. Ele é Jesus Cristo, a
palavra da vida." (I João 1.1) E seja esta a nossa oração: "Firma
os meus passos na tua palavra, e não me domine iniquidade alguma." (Salmo
119.133) Pois
"Tu
és o meu refúgio e o meu escudo; espero na tua palavra." (Salmo 119.114)
José Andrade
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