sábado, 11 de julho de 2020

O PODER DA ORAÇÃO

Quando Sansão chegou na hora da sua morte, ele usou a grande força do seu corpo para abarcar a destruição dos seus inimigos; mas aquele que é perfeito exibiu a força do seu amor, orando pelo perdão dos seus inimigos. Que graça inigualável! Vemos que nem mesmo Estevão conseguiu seguir plenamente o exemplo bendito dado pelo Salvador. Se olhar-mos para Atos 7, descobrimos que o primeiro pensamento de Estevão foi sobre si mesmo, e depois então orou pelos seus inimigos. “E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu” (Atos 7.59,60) Mas com Cristo a ordem foi inversa: ele orou primeiro pelos seus adversários, e no final por si mesmo. Em todas as coisas ele tem a preeminência. Sim! "Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus." (Colossenses 1.18,20)

José Andrade

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